quinta-feira, 30 de julho de 2009

O Sino

"Passei a vida inteira ouvindo o badalar do sino do Cruzeiro do Sul, já que morava praticamente em frente ao colégio, na Av. Arnaldo Bohrer, em Teresópolis. Tocava diariamente para avisar os alunos de que as aulas já iriam começar.Aos domingos silenciava e sentíamos a falta daquela sonoridade, a qual estávamos acostumados. Era um sino e tanto, majestoso, imponente e ficava bem ali, na entrada do prédio, em um cantinho que era só dele. Com a morte do Cruzeiro, houve tentativa de furto e, certamente, o sino teria vida curta. Poderia ser derretido ou vendido por qualquer trocado por um carroceiro que foi pego em flagrante delito.Felizmente, um cruzeirista, de verdade, saiu atrás do ladrão e resgatou o velho sino, trazendo-o de volta ao seu lugar de origem. Seria mais uma perda incalculável, mas este, foi salvo, Graças a Deus!" ReginaLemos

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